Oficinas



Oficinas de Artes

Resultado da seleção das oficinas será divulgado hoje no final da tarde. (25/08)

1. Oficina de Ritmos afros, do Religioso ao Profano. Profº Leno Farias (CE).

Local: Parque das Andreas
Horário:
Turma A- das 09h às 12h. 25 vagas
Turma B – das 13h às 16h. 25 vagas

Público alvo: percussionistas e estudantes de música em geral.

Luiz Leno Farias, natural do Rio de Janeiro, desde tenra idade reside em Fortaleza onde foi iniciado como Ogã, trabalhando como professor de percussão desde 1994, hoje é Luthier de percussão e atual presidente da ASSOCIAÇÃO ALAGBA . Mestre de batuque de Maracatu do Ceará, brincante e pesquisador de folguedos populares e da cultura Afro-brasileira no Ceará.

2. Oficina de dança Afro - brasileira. Profº. Tony Lima

Local: Teatro Municipal Maria Betisa.

Horário:
Turma A- das 10:30 às 12h. 25 vagas
Turma B – das 13h às 14:30. 25 vagas

Dança afro tem fundamental importância, por estar diretamente ligada à identidade racial e cultural da maior parte da população brasileira.
As danças afro-brasileiras foram definidas como as danças religiosas e profanas da África trazidas pelos escravos e aqui desenvolvidas e transformadas por forças de diferentes influências, inclusive do sincretismo religioso.
Nas danças religiosas, cada orixá (divindade africana) é convocado ou homenageado através de ritmos e movimentos próprios e característicos. As danças profanas ocorriam nos momentos de festas nas senzalas e eram, entre outras, o Zambê, o Lundu, o Jongo e o Samba.
Tem como principal objetivo vivenciar práticas ancestrais de movimento corporal e relações étnico-raciais.

Pré-requisitos: Conhecimento básico em dança.

Público alvo: Interessados na temática.

Profº Tony Lima

FORMAÇÃO ARTÍSTICA

•          CENTRO DE BALÉ CLÁSSICO MONICA LUIZA
(Curso de Ballet Clássico duração de nove anos-1984 a 1992)

•          ACADEMIA DE BALLET HEROS VOLUSIA
 (Curso de Ballet Clássico duração de nove anos-1984 a 1992)

•          COLÉGIO DE DANÇA DO CEARÁ
(Curso de Capacitação de Professores com duração de 790 horas-aulas)


3. Oficina de dança Afro - Cubana. Profº Eder Soares

Local: Teatro Municipal Maria Betisa.

Horário:
Turma A- das 09h às 10:30h. 25 vagas
Turma B – das 14:30 às 16h. 25 vagas


Objetiva levar um diálogo sobre as influências cubanas na dança de salão, a contribuição de uma cultura ancestral africana em detrimento a temporalidade urbana inconsistente com o corpo e o movimento negro.

Pré-requisitos: Conhecimento básico em dança

Público alvo: Interessados na temática


Éder Soares iniciou na arte através da capoeira em 1997 com o professor José Airton (Xingu), do grupo Cordão de Ouro, e permaneceu treinando até 2001. Vindo de uma família muito ligada à cultura, pois seu avô, tios e mãe tocavam forró tradicional nas festas de família e encontros com amigos, sempre teve contato com a música e a dança. Em janeiro de 1999 começa a frequentar o projeto Escola Viva em um colégio de seu bairro e inicia suas aulas de dança. Deste então, não parou mais de estudar a arte muito focada na dança. De 2000 a 2003 fez parte da Cia de dança Salvador, ainda no ano de 2003 integrou a EC artes Danças e produções dirigida pelo professor Chocolate, em 2004 e 2005 estudou na Cia Vidança com direção de Anália timbó, em 2003 conheceu seus mestres de danças Alex Amorim e Islania Lopes, desde então passou a frequentar sua escola onde continuou os estudos em danças de salão permanecendo em sua direção até 2007. Em 2006 conheceu o professor de salsa Alexei Ramos que mais tarde se tornaria seu professor de salsa e com quem ao fim de 2007 fundou a Obará Danças e a partir de então sob os ensinamentos de seu mestre de salsa passa a dedicar seu tempo a pesquisas sobre o ritmo e outras experimentações em dança.


4. Oficina de Técnica e Prática Vocal para Canto Popular. Profº Gilvan Gomes (CE)

Local: Auditório da Secretaria de Educação.

Horário: das 16h às 18h. 40 vagas.

Pré-requisitos: boa afinação; independência rítmica.

Público alvo: Professores de música, estudantes de música, instrumentistas, cantores.

Gilvan Gomes é natural de Redenção-CE, iniciou seus estudos no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, concluiu o Curso de Extensão em Música (canto coral) da Universidade Federal do Ceará onde estudou com os professores: Orlando Leite, Elves Matos, Erwin Schrader, Tarcísio Lima, Gerardo Júnior, Luis Carlos Prata, Marco Tulius e Ana Cléria. Cantou no Coral da UFC e Coral Porta-Voz e trabalha há 12 anos como professor de técnica vocal e regente de coral. É graduado em Letras e Pedagogia e Pós-graduado em MBA em Gestão de Pessoas e é Especialista em Arte e Educação com Ênfase em Música. É professor efetivo da Prefeitura Municipal de Pacatuba onde assume a coordenação do Ensino de Música. É Fundador/Presidente do Instituto Aptus, organização que atua na área de gestão e produção cultural e é consultor em formação de professores. Atua no cenário musical como cantor e é regente do Coral do DAE- Departamento de Arquitetura e Engenharia do Ceará.




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